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ENTENDA CADA CAMPANHA VOLTADA À SAÚDE

JANEIRO – Branco: Mente sã, corpo são. O primeiro mês do ano é um alerta sobre a saúde mental. As ações dessa campanha buscam ressaltar a importância de cuidarmos não só da parte física, mas como emocionais para o melhor equilíbrio e bem-estar.

FEVEREIRO – Roxo / Laranja: Apesar de ser mais curto que os demais, fevereiro é um dos meses com mais causas engajadas. O período é referente ao combate da conscientização da lúpus, do Mal de Alzheimer e da fibromialgia. O segundo mês do ano também tem uma campanha “alaranjada”, para conscientizar sobre a leucemia.

MARÇO – Azul Escuro: A campanha durante todo o mês de março é voltada ao debate sobre a prevenção ao câncer colorretal.

ABRIL – Azul: É um dos meses que já tem campanha bem conhecida e estabelecida no mundo todo. O Abril Azul é voltado ao debate sobre o autismo, por causa do dia 02/04, que é data do “Dia Mundial de Conscientização do Autismo”.

MAIO – Amarelo / Vermelho: O quinto mês do ano é destinado à prevenção de acidentes de trânsito. Já o “Maio Vermelho” tem como objetivo principal informar sobre a hepatite.

JUNHO – Vermelho: O laço vermelho do sexto mês do ano é indicativo para a importância de doar sangue. Isso se deve ao dia 14/06, o “Dia Mundial do Doador de Sangue”. Junho ainda se colore de Laranja para a conscientizar sobre a anemia.

JULHO – Amarelo: O sétimo mês do ano ganha a cor amarelada para trazer à tona a conscientização sobre o câncer ósseo e também as hepatites virais.

AGOSTO – Dourado: Nesse mês, entre os dias 01 e 07, acontece a “Semana Mundial da Amamentação”, por isso, o período é destinado às informações sobre o aleitamento materno.

SETEMBRO – Vermelho / Verde: O nono mês do ano fica vermelho para ressaltar a importância de cuidarmos da saúde do coração. O período também destaca ações sobre a doação de órgãos e a prevenção do câncer no intestino. Para essas duas campanhas, o mês se pinta de verde.

OUTUBRO – Rosa: Mais divulgado e conhecido por todo o mundo, o Outubro Rosa foi uma das primeiras campanhas criadas (Iniciou nos Estados Unidos na década de 1990) e é dedicado à conscientização sobre o câncer de mama.

NOVEMBRO – Azul: E se outubro é dedicado em maior parte à saúde feminina, novembro chega para os homens quebrarem seus preconceitos históricos. O novembro azul ganha também um logotipo em formato de bigode para conscientizar a pessoas sobre a importante de prevenir e combater o câncer de próstata. Além disso, a cor também serve para campanhas votadas aos cuidados da diabetes.

DEZEMBRO – Laranja / Vermelho: O ano se fecha com cores vibrantes. O “Dezembro Laranja”, serve para conscientizar sobre a importância de combater o câncer de pele, enquanto o “Dezembro Vermelho”, ressalta a necessidade de prevenir a AIDS.

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Exame toxicológico, para que serve ?

O exame toxicológico é uma análise que tem o objetivo central de identificar a presença de substâncias psicoativas, as drogas, no organismo. Com o teste, é possível conhecer o que foi consumido pela pessoa em avaliação nos 90 dias que antecederam a coleta. Nele, é possível adquirir mais informações do que nos exames tradicionais de sangue e de urina, por exemplo.

Para alcançar a finalidade do teste, é necessária uma amostra de cabelo ou de pelos do corpo. Com o material, os profissionais estudam a queratina, identificando se há ou não a presença de entorpecentes. Desde 2015, o exame toxicológico é obrigatório para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação, a CNH, nas categorias C, D e E.

Como resultado, a norma ficou conhecida como Lei do Caminhoneiro ou Lei do Motorista. O teste é exigido, ainda, na admissão e no desligamento dos profissionais do transporte.  Conheça, agora, o que é identificado no exame:

Substâncias reconhecidas pelo exame toxicológico

O exame toxicológico, quando realizado para emissão ou renovação da CNH e para análises do Ministério do Trabalho, procura algumas substâncias específicas. São elas:

  • Anfetamina, estimulante da atividade do sistema nervoso central;
  • Cocaína e derivados, como o crack;
  • Codeína;
  • Ecstasy, conhecido como “bala” (MDMA, MDA, MDE);
  • Maconha e seus derivados, como skunk e haxixe;
  • Metanfetaminas, como meth, ice e speed;
  • Heroína;
  • Morfina;

O teste pode, ainda, identificar diversos outros tipos de drogas. Consequentemente, ao realizar o estudo, se a pessoa estiver fazendo o uso de medicamentos com alguma das substâncias citadas, a apresentação da receita médica é indispensável. Álcool e cigarros não são testados no exame toxicológico. Mesmo assim, caso a informação seja solicitada, a detecção do álcool pode ser feita em outras análises laboratoriais.

Em caso de dúvidas, entre em contato! Maiores informações pelos nossos canais de atendimento

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Universidade Aberta do SUS oferece cursos online gratuitos sobre a COVID-19

COVID-19

Universidade Aberta do SUS oferece cursos online gratuitos sobre a COVID-19

Entre as capacitações já lançadas, há conteúdos voltados para a Atenção Primária e Especializada, com base nos Protocolos de Manejo da doença.

June 4, 2020 4:02 PM – Ascom SE/UNA-SUS


A Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) está com matrículas abertas para uma série de cursos sobre a COVID-19.

Há cursos focados na Atenção Primária, que abordam as características da doença, orientações para o manejo clínico, trazem informações para o isolamento domiciliar, bem como as medidas de prevenção para a comunidade.

Já as capacitações voltadas à Atenção Especializada abordam as medidas de proteção no manejo da COVID-19, orientações sobre o uso de EPIs, além dos procedimentos de desinfecção nos serviços de atenção à saúde.  São apresentadas recomendações que compõem o Protocolo de Manejo Clínico do Coronavírus (COVID-19) e outros documentos oficiais relevantes sobre manejo clínico de síndromes gripais com ênfase nos níveis de Atenção Secundária e Terciária à Saúde.

Em decorrência da pandemia do coronavírus e o grave adoecimento da população com a COVID-19, levando à ocupação de boa parte dos leitos de UTI disponíveis e a um grande registro de óbitos, a Rede UNA-SUS produziu em tempo recorde cinco cursos para a qualificação dos profissionais de saúde sobre o tema e disponibilizou outros dois em parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e outros com parceria com a UFPI e Fiocruz Brasília.

O público-alvo são profissionais de saúde de todo território nacional, mas as matrículas também estão abertas a demais interessados no tema.

Confira os cursos de já lançados:

O Novo Coronavírus e a COVID-19 – Universidade Federal do Maranhão (15h)

Aborda características gerais do coronavírus, assim como suas denominações e manifestações em humanos por meio das síndromes respiratórias agudas, MERS, SARS e COVID-19, cujo surto foi declarado como uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde em 11 de março de 2020. Em seguida, serão apresentadas estratégias de prevenção e os objetivos de Saúde Pública para detecção, prevenção e estabelecimento das medidas de controle com vistas à redução da transmissão, morbidade e mortalidade causadas pelo vírus.

Para se matricular, acesse: https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46169

Manejo Clínico da COVID-19 na Atenção Primária à Saúde – Fundação Oswaldo Cruz – Brasília (18h)

O curso tem como objetivo reconhecer as recomendações apresentadas no Protocolo de Manejo Clínico do Coronavírus e nas documentações oficiais sobre o a doença na Atenção Primária em Saúde.

Para se matricular, acesse: https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46171

Medidas de Proteção no Manejo da COVID-19 na Atenção Primária à Saúde – Universidade Federal de São Paulo (10h)

O objetivo é instrumentalizar os profissionais sobre as medidas de proteção frente a pandemia de COVID-19. Para tanto, são abordados, de uma maneira centrada na humanização, conceitos práticos de fluxos das unidades, uso racional de equipamentos de proteção individuais (EPIs) e demais medidas que visam a redução da possibilidade de contaminação nas unidades de saúde pelo país.

Para se matricular, acesse: https://www.unasus.gov.br/cursos/oferta/418446

Medidas de proteção no manejo da COVID-19 na Atenção Especializada – Universidade Federal de Santa Catarina (15h)

Aborda a identificação e a extensão da transmissão da infecção pelo novo coronavírus, assim como o reconhecimento de seus fatores de risco entre os profissionais da saúde. Há orientações sobre o uso correto de Equipamento de Proteção Individual (EPI) no atendimento de casos relacionados à COVID-19, identificação dos procedimentos de desinfecção e reconhecimento da infecção relacionada ao novo Coronavírus na assistência à saúde no âmbito da Atenção Especializada, entre outros.

Para se matricular, acesse: https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46163

Orientações sobre a COVID-19 na Atenção Especializada – Universidade Federal de Santa Catarina (15h)

Trata das orientações que podem ser fornecidas aos pacientes, para que estes também auxiliem na prevenção e combate do vírus COVID-19. Entre os objetivos do curso estão: diferenciar as fases epidemiológicas da COVID-19; identificar as definições operacionais de casos; reconhecer a sintomatologia de pacientes com COVID-19; compreender detalhadamente as orientações sobre isolamento domiciliar, entre outras.

Para se matricular, acesse: https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46162

Manejo clínico da COVID-19 na Atenção Especializada – Universidade Federal de Minas Gerais (15h)

O curso oferece a oportunidade de rever as recomendações que compõem o Protocolo de Manejo Clínico do Coronavírus (COVID-19) e outros documentos oficiais relevantes sobre manejo clínico de síndromes gripais com ênfase nos níveis de Atenção Secundária e Terciária à Saúde. A decisão de realizar o manejo clinico adequado deve ter como marcos referenciais os documentos oficiais preconizados pelo Ministério da Saúde

Para se matricular, acesse: https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46172

Orientações Gerais ao Paciente com COVID-19 na Atenção Primária à Saúde – Universidade Federal do Maranhão (15h)

Este curso apresenta as fases epidemiológicas da COVID-19 e dá orientações sobre manifestações clínicas e condições de risco para complicações em casos de Síndrome Gripal. O aluno terá acesso ainda às diretrizes preconizadas pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde sobre o isolamento domiciliar, bem como às medidas de prevenção e redução do novo coronavírus na Unidade de Saúde da Família.

Para se matricular, acesse: https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46168

Doenças ocasionadas por vírus respiratórios emergentes, incluindo o COVID-19 – produzido pela OPAS, oferecido pela Fiocruz Brasília (4h)

Os coronavírus são uma grande família de vírus que causam doenças que variam desde o resfriado comum até doenças mais graves, como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS). Um novo coronavírus (COVID-19) foi identificado em 2019 em Wuhan, China. Este é um novo coronavírus que não havia sido identificado anteriormente em humanos. Este curso fornece uma introdução geral ao COVID-19 e vírus respiratórios emergentes. 

Para se matricular, acesse: https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46164

Prevenção e controle de infecções (PCI) causadas pelo novo coronavírus (COVID-19) – produzido pela OPAS, oferecido pela Fiocruz Brasília (5h)

Este curso fornece informações sobre o que os serviços de saúde devem fazer para estar preparados para responder no caso de surgimento de um vírus respiratório, como o novo coronavírus. Como identificar um caso e como aplicar adequadamente as medidas de prevenção e controle para garantir que não resultem em mais infecções entre os profissionais de saúde e pacientes.

Para se matricular, acesse: https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46170

Saúde Mental e Atenção Psicossocial na COVID-19 – Fiocruz Brasília (40h)

Tem como objetivo proporcionar subsídios para o entendimento global do cuidado em Saúde Mental e Atenção Psicossocial em situações de pandemia COVID-19, bem como oferecer ferramentas que auxiliem a compreender e a elaborar estratégias de planejamento, preparação e resposta para população em geral, pacientes infectados, familiares e trabalhadores da linha de frente.

Para se matricular, acesse: https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46241

Protocolo Clínico da COVID-19 na Atenção Primária à Saúde – Universidade Federal do Piaui (20h)

O curso está organizado em cinco unidades didáticas nas quais as orientações do Protocolo foram cuidadosamente trabalhadas para o seu melhor entendimento e, consequentemente, para maior segurança do paciente e também sua como profissional. Na unidade didática 1, serão tratados os aspectos clínicos da Covid-19, seus sinais e sintomas. O Teleatendimento será trabalhado na unidade didática 2 e a Síndrome Gripal na unidade 3. Nas unidades didáticas 4 e 5, as temáticas são manejo terapêutico e estabilização e encaminhamento ao centro de referência respectivamente.

Para se matricular, acesse: https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46262

COMBATE À PANDEMIA

Desde o início da pandemia da COVID-19, a Universidade Aberta do SUS tem promovido uma série de ações educacionais para capacitar os profissionais de saúde e informar à população sobre o tema. Além do hotsite sobre o novo coronavírus, que contém informações oficiais, vídeos com especialistas, podcasts, entre outros materiais multimídia, estão sendo lançados diversos cursos sobre a COVID-19 na Atenção Básica e Especializada.

Conheça a nossa página especial sobre a COVID-19 e fique por dentro das informações oficiais, protocolos, cursos e recursos educacionais sobre o novo coronavírus e a pandemia: https://www.unasus.gov.br/especial/covid19.

Para saber mais sobre esse e outros cursos UNA-SUS acesse: www.unasus.gov.br/cursos.

Fonte: SE/UNA-SUS

Folha informativa COVID-19 – Escritório da OPAS e da OMS no Brasil

Principais informações

  • Atualmente, não há vacinas disponíveis contra a COVID-19. Há várias em fase de testes. O mundo espera tê-las em breve como uma das medidas mais custo-efetivas para controlar a pandemia de COVID-19 e diminuir os impactos na saúde, economia e sociedade. Confira aqui respostas para perguntas frequentes sobre as vacinas candidatas contra COVID-19 e os mecanismos de acesso.
  • É importante manter as medidas de proteção: lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool em gel e cobrir a boca com o antebraço quando tossir ou espirrar (ou utilize um lenço descartável e, após tossir/espirrar, jogue-o no lixo e lave as mãos). É importante manter-se a pelo menos 1 metro de distância das outras pessoas. Quando o distanciamento físico não é possível, o uso de uma máscara também é uma medida importante.
  • Foram confirmados no mundo 44.888.869 casos de COVID-19 (505.756 novos em relação ao dia anterior) e 1.178.475 mortes (7.009 novas em relação ao dia anterior) até 30 de outubro de 2020.
  • Na Região das Américas, 13.331.823 pessoas que foram infectadas pelo novo coronavírus se recuperaram, conforme dados de 30 de outubro de 2020.
  • A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a OMS estão prestando apoio técnico ao Brasil e outros países, na resposta ao surto de COVID-19.
  • Os sintomas mais comuns da COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés. Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente.

Número de casos – 30 de outubro de 2020

Mundo

44.888.869 casos confirmados
1.178.475 mortes 

Região Africana

1.313.897 casos confirmados
29.590 mortes

Região das Américas

20.151.141 casos confirmados
633.668 mortes

Região Europeia

10.520.014 casos confirmados
279.657 mortes

Região do Mediterrâneo Oriental

3.038.199 casos confirmados
77.190 mortes

Região do Pacífico Ocidental

726.539 casos confirmados
15.462 mortes

Região do Sudeste Asiático

9.138.338 casos confirmados
142.895 mortes


Veja os dados por país* no site: covid19.who.int/

CORONAVÍRUS PODE CAUSAR DIABETES EM PESSOAS SAUDÁVEIS?

Conteúdo Drauzio Varella – 08 de Julho de 2020

Coronavírus pode causar diabetes em pessoas saudáveis?

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, médicos e especialistas têm se debruçado para entender as eventuais complicações que a doença pode causar no corpo de quem está infectado. Como é possível que sintomas, como febre, tosse seca ou falta de ar, acarretem em uma crise generalizada do sistema respiratório. Além disso, pouco se sabe o que a covid-19 pode causar a longo prazo no organismo do indivíduo. Pesquisas recentes, no entanto, alertam para o risco do coronavírus provocar diabetes.

Apesar de ainda não se saber ao certo se existe uma relação direta entre o coronavírus e o diabetes, foi observado que alguns pacientes apresentaram a doença após ter covid-19. Outras doenças infecciosas, como a SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), também apresentaram aumento da glicemia nos pacientes infectados depois de certo período.

A hipótese dos pesquisadores é que o coronavírus atinja o pâncreas, órgão responsável pela produção de insulina. Dessa maneira, pessoas que já tenham pré-diabetes ou uma tendência a ter a doença acabam tendo um agravamento do quadro. No entanto, ainda é necessário mais pesquisas para confirmar essa correlação.

O ideal é continuar se protegendo e não abrir mão das medidas de prevenção, principalmente se você é portador do diabetes. Higienizar as mãos com frequência, utilizar máscara e evitar aglomerações são medidas essenciais para prevenir o coronavírus e suas eventuais complicações. Cuide da sua saúde e de todos ao seu redor.

http://blog.drogariasaopaulo.com.br/drauzio%20varella/coronavirus-pode-causar-diabetes-em-pessoas-saudaveis

9 tipos de exames laboratoriais que você não pode ignorar

Muitas pessoas acreditam que ir ao médico apenas deve ser feito quando estamos doentes. Na verdade, realizar um check-up todos anos é algo de extrema importância, garantindo que qualquer problema de saúde possa ser identificado cedo e tratado com mais eficácia.

Afinal, nem sempre nossa saúde pode dar sinais claros de que algo não vai bem, e apenas a consulta com um médico poderá detectar essas questões. Por isso, nós reunimos alguns tipos de exames laboratoriais que você precisa incluir na sua rotina de saúde e que precisa sempre ficar de olho nos resultados. Confira!

1- Hemograma

O hemograma é um dos exames laboratoriais mais solicitados. E isso não é por acaso, afinal ele oferece informações importantes aos médicos – as quais unidas a outros exames podem indicar problemas de saúde, recuperação de doenças e outros pontos.

Esse exame oferece informações como:

  • hemácias (glóbulos vermelhos): se estiverem abaixo do ideal podem indicar um quadro de anemia, mas para isso é fundamental também considerar o número de hematócritos e de hemoglobina. As mulheres podem ter taxas menores devido à perda de sangue mensal pela menstruação;
  • leucócitos (glóbulos brancos): são as células responsáveis por defenderem nosso corpo de invasões. Se há um aumento no número de leucócitos, chamada de leucocitose, é sinal que um processo infeccioso está em curso, ou ainda a presença de uma leucemia. Já quando os leucócitos estão diminuídos chamamos o quadro de leucopenia e significa uma supressão da imunidade, deixando o paciente sujeito à infecções;
  • plaquetas: são responsáveis pela coagulação sanguínea. Se estão aumentadas, chamamos de trombocitose e quando diminuídas, trombocitopenia. Pessoas com uma quantidade baixa de plaquetas estão sujeitas à sangramentos e com um número muito alta à formação de trombos. As plaquetas podem indicar quadros de dengue, por exemplo.

2- Colesterol

A taxa de colesterol presente no exame é composto do:

  • HDL: colesterol “bom” e capaz de proteger os vasos do acúmulo de placas de gordura. É importante que esse item esteja elevado;
  • LDL e VLDL: é o colesterol “ruim”, ou seja, capaz de levar ao acúmulo de placas de gordura nos vasos, favorecendo o desenvolvimento de doenças como infarto ou AVC. É importante que esse item esteja abaixo do valor limite do exame;
  • Triglicerídeos: em geral equivale a 5 vezes o valor do VLDL.

Assim, na hora de analisar o resultado desse exame, mais do que se atentar a taxa de colesterol total, é fundamental analisar cada uma dessas informações. Afinal, você pode ter um colesterol total de 200mg/dl, por exemplo, mas devido a uma alta taxa de HDL, o que não indicará possíveis problemas.

3- Ureia e Creatinina

São exames importantes para avaliar a função renal. Normalmente, altos níveis de ureia e de creatinina indicam que os rins estão filtrando menos do que deveriam.

Alguns laboratórios realizam o cálculo de forma automática para o médico, apresentando os valores com nomes como “taxa de filtração glomerular” ou “clearence de creatinina”. Valores menores que 60 ml/minuto podem indicar insuficiência renal, sem que necessariamente o paciente apresente sintomas.

Porém, vale destacar que este exame precisa muito da interpretação do médico, já que é fundamental avaliar outros pontos antes de indicar se um paciente está ou não com a função renal comprometida.

4- Papanicolau

Dos tipos de exames laboratoriais mais importantes, o Papanicolau com certeza é um dos mais conhecidos pelas mulheres, que devem realizá-lo periodicamente a partir dos 18 anos, (vida sexual ativa).
Ele é muito importante porque ajuda a prevenir o câncer no colo de útero e também doenças como o HPV, infecções vaginais e doenças sexualmente transmissíveis, como gonorreia, sífilis e clamídia. O recomendado é realizá-lo, pelo menos, 1 vez por ano.

5- Exames de urina

O exame de urina tipo 1 é o mais conhecido e solicitado pelos médicos, afinal ele permite identificar a presença de uma infecção urinária ou até de algumas doenças renais. Com ele, é possível detectar a presença anormal de glicose, sangue, pus, proteínas ou outras substâncias que não deveriam estar na urina – indicando deficiências ou doenças dos rins e do trato urinário.

Outro exame que pode ser solicitado é a urocultura, principalmente nos casos de infecção urinária. Com ele é possível identificar qual bactéria está causando o problema e assim o médico conseguirá definir corretamente o tratamento.

6- Exames de fezes

São muitos os tipos de exames de fezes que podem ser solicitados rotineiramente. O parasitológico é o mais comum e capaz de identificar a presença de parasitas que trazem muitos transtornos à saúde. Em geral, esse exame costuma ser mais solicitado às crianças que têm uma tendência maior a se contaminar.

No caso dos adultos, o exame de sangue oculto é o mais solicitado e ajuda a detectar previamente a presença de câncer colorretal ou de hemorragias que podem significar o caso de uma doença inflamatória intestinal ou outros problemas no sistema digestivo.

7- Glicemia

Esse tipo de exame laboratorial é muito importante tanto para a detecção do diabetes, como para o controle da doença. Porém, é fundamental que o paciente respeite as 8 horas mínimas de jejum antes de fazer a coleta de sangue.

Os resultados indicam:

  • glicemia normal: quando ela está abaixo de 100 mg/dl;
  • pré-diabetes: quando a taxa está entre 100 e 125 mg/dl;
  • diabetes: quando o nível está acima de 126 mg/dl.

Lembrando que, embora o exame de glicemia seja muito importante, ele não é o único na hora de diagnosticar o diabetes. Os resultados também podem estar alterados dependendo da dieta do paciente no dia anterior.

8- Transaminases (ALT e AST) ou TGP e TGO

Esses são os tipos de exames laboratoriais que se referem à saúde do fígado, são enzimas responsáveis pela metabolização das proteínas e se encontram em maior quantidade nas células do fígado. Se os exames vierem com níveis elevados de TGP ou de TGO isso pode indicar um problema hepático. Outro dado importante é quando apenas o TGO está elevado, o que pode indicar uma lesão cardíaca. Isso porque o TGO também está presente nas células do músculo e do coração.

As principais doenças que elevam as transaminases e a TGP e a TGO são:

  • cirrose;
  • hepatites virais ou autoimunes;
  • esteato-hepatite;
  • lesão do fígado devido a bebidas alcoólicas, drogas e medicamentos;
  • isquemia do fígado;
  • câncer de fígado;
  • Doença de Wilson;
  • hemocromatose.

Normalmente, TGO e TGP acima de 150 U/L indicam doenças do fígado, necessitando de exames complementares para se definir quais são. Se os valores estiverem acima de 1000 U/L, o indicativo é para hepatites virais, isquêmicas ou por drogas (por exemplo, intoxicação de Tylenol.

9- TSH e T4 livre

São os principais tipos de exames laboratoriais para analisar o funcionamento da tireoide.

Se o TSH estiver elevado, pode ser indício de hipotireoidismo, ou seja, de que a tireoide não está funcionando como deveria. Normalmente o hipotireoidismo é diagnosticado com níveis de TSH acima de 10 mU/L e baixos níveis de T4 livre.

Caso o TSH esteja alto e o T4 livre também, o problema pode estar na hipófise, um tipo de hipotireoidismo mais raro, mas que também pode acontecer.

Nos casos de TSH abaixo do limite normal, o caso é de hipertireoidismo, com aumento do T4 livre. Se o TSH e T4 livre estiverem menores que o normal, o caso pode ser de hipertireoidismo central.

Todos esses tipos de exames laboratoriais são muito importantes – e devem ser feitos regularmente, garantindo que a sua saúde estará em dia. Porém, vale a pena destacar que apenas o seu médico poderá lhe diagnosticar com alguma doença, afinal o resultado de um exame isolado não é capaz de identificar problemas de saúde.

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Coronavírus – isolamento de idosos

https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=ehYCw-GwEVE

Quem tem mais de 60 anos deve ficar em casa, mesmo sem sintomas. Os demais, evitem circulação nas ruas. Proteja você e sua família #coronavirus #covid19. Na primeira tela, em um fundo branco, vemos surgindo em letras verde-escuras a palavra “coronavírus” circulada por uma linha amarela. Abaixo, escrito em laranja em um quadro verde, a palavra “atenção”. Nas telas seguintes, as informações aparecem acompanhando a locução, seguindo o mesmo padrão estético. Na parte superior, circulada por linhas amarelas, temos a palavra “atenção” e na parte inferior a assinatura “saude.gov.br/coronavirus”. Na segunda tela, enquanto ouvimos a locução, vemos destaque em fundo laranja nas palavras “60 anos”, “fique em casa” e “fazer sua parte”. Na tela seguinte, enquanto ouvimos a locução, vemos destaque em fundo laranja nas palavras “reduzir a circulação”, “diminuir a transmissão”, “só procure um hospital” e “falta de ar”. Na tela final, na parte superior, circulada por linhas amarelas, temos a palavra “acesse”. Enquanto ouvimos a locução, vemos destaque em fundo laranja no site “saude.gov.br/coronavirus”. Na parte inferior da tela, surgem as marcas do Disque Saúde 136, SUS, Ministério da Saúde, Governo Federal, Pátria Amada Brasil.

Ministério da Saúde292 mil inscritos